12 de junho: Dia Internacional de Combate ao Trabalho Infantil

Combate contra violência sexual infantojuvenil !

Campanha feita pela fundação Telefônica, em parceria com a Childhood Brasil. Uma campanha publicitária, para sensibilizar as pessoas sobre o abuso sexual contra crianças e adolescentes.

Vale a pena ler: http://www.promenino.org.br/Ferramentas/DireitosdasCriancaseAdolescentes/tabid/77/ConteudoId/22a40caf-9bbd-458b-ac13-5c92a0960f78/Default.aspx

RESENHA: O príncipe, de Nicolau Maquiavel

O príncipe – Nicolau Maquiavel

Sempre tem um trabalho na escola aonde você tem que ler um livro. Sempre. A grande maioria desses livros faz parte dos livros que a gente sempre ouviu falar e nunca tivemos vontade ler,  geralmente esses livros abordam temas e tipos de linguagem que todos nós temos certo preconceito. Achei que O príncipe seria o mesmo tipo de livro, e que teria que arrastar a leitura para poder apresentar o seminário de E.cid referente a tal livro. Mas eu estava errado.

Comprei o livro, decidi lê-lo algumas semanas antes do seminário para que dê tempo de terminar a leitura até o seminário.  O segredo de ler qualquer livro “obrigatório” na escola, é ler com a mente aberta, sem pensar muito no preconceito desenvolvido com esse tipo de livro através dos anos.  Aí começei a ler ele e

GENTE

QUE LIVRO LEGAL!

Desde criança eu sempre adorei reis e rainhas e todo esse assunto. O livro, na verdade é uma espécie de manual, que Maquiavel criou para poder guiar um principe em  seu reinado.  Maquiavel tras sua forte opinião e argumentos citando alguns reis ao redor do mundo.  Mas, como nada é perfeito, o livro tem um rítimo lento, apesar de ter poucas páginas, a linguagem é um pouco mais formal do que estamos  acostumados, mas vale a pena.

“É, posto que a passagem de homem privado a príncipe pressupõe virtude ou furtuna, parece que um ou outro destes atributos pode mitigar, em parte, muitas dificuldades;  não obstante, aquele que menos se baseou na fortuna se manteve por mais tempo.”

                                                                                                                        p. 62

O autor também da exemplos de como cada monarca deve se portar de acordo com as situações apresentadas no livro, como: conquistar novos principados e governar um principado que é seu por direito hereditário.  Nicolau, ao decorrer do livro, cita grandes nomes da história como exemplos, dentre eles estão  Alexandre Magno e Júlio César.

“Porque, avançando os homens sempre por caminhos batidos por outros e procedendo em suas ações por imitação, mas, sem poder seguir à risca a trilha de outrem nem alcançar a virtude daquele que se imita, um homem prudente deve tomar sempre a via trilhada por homens ilustres, que foram exemplos excelentíssimos a serem imitados: e, não sendo possível ombrear-lhes a virtude, que ao menos se deixe algum vislumbre dela; e que se faça como os arqueiros sensatos, os quais, diante de um alvo demasiado distante, e conhecendo até onde vai a potência de seu arco, alçam a mira muito mais alta que o ponto de destino, não para alcançar com suas flechas tanta altura, mas para poder, com auxílio de tão alta mira, atingir a sua meta”

                                                                                                                          p. 62

Nicolau Maquiavel (1469-1527)foi um homem a frente de seu tempo. Escreveu esse livro, defendendo a monarquia absolutisma, sendo que o apogeu dessa forma de governo foi por volta de 1700, regida pelo rei da França Luís XIV (famoso por suas perucas e lenços).

Por fim,  confesso que o livro foi uma esperiencia boa, onde aprendi a não julgar os livros que temos que ler para trabalhos e seminários da escola.

“(...) estando todos sujeitos e submetidos ao rei, os súditos são mais difíceis de ser corrompidos e, ainda que o fossem, seriam de pouca utilidade, pois não seriam capazes de mobilizar a população pelos motivos indicados.”

                                                                                            p. 58

Por: Gustavo C. Vieira

E se o sol girasse em torno dos planetas ? A vida seria a mesma ou a vida terrestre iria mudar orbitalmente em relação ao seu eixo ? As criaturas poderiam se adaptar ao novo ambiente e cultivar seus próprios movimentos em relação ao próprio corpo ou iriam usufluir e usurpar de um grande conhecimento especifico onde a relação entre as coisas deixariam de existir ? Como entender o mundo, se a cada passo e a cada descoberta, as coisas em volta do mundo todo muda ? E se ao contrário do H2O existisse um mar profundo de metano onde as chuvas seriam ácidas e um céu totalmente monótono sem cor e sem vida? Provavelmente na minha opinião, isso seria mais fácil de desvendar, do que algumas coisas que acontecem em nossas vidas !

Letícia Mancini

    Ser humano, pequenos seres insignificantes, talvez possamos ser os únicos seres vivos do sistema solar, seriamos vencedores, poderiamos ser considerados pessoas , se não desfrutássemos do ódio, da perseguição e da guerra. Enquanto estamos acabando com a nossa própria espécie, seremos seres insignificantes, o que adianta ter a maior técnologia do mundo, ser a maior potência mundial, se o que é mais importante, o homem não cultiva: a inteligência. Enquanto o homem não respeitar as mulheres e as pessoas que vivem a sua volta, ele será julgado monstro, enquanto existir os setes pecados capitais, a guerra, a fome de poder, a visão de superioridade, racismo, o homem não terá paz, e agora conclui-se, do jeito que o mundo está, homem matando seu semelhante, nunca teremos paz

Letícia Mancini.

Durkeim e Freud

perguntas frequentes

                                                            Por: Letícia Mancini

1.) Segundo Freud, como o ser humano se adapta às imposições da civilização?

Para Freud, existe o princípio de prazer e princípio de realidade. Ele acredita que há de certa maneira um confronto entre as duas, ou seja, seria impossível ambas viverem juntas de uma forma harmoniosa. Todo individuo nasce com o principio de prazer, mas quando ele começa a ter contato com a sociedade, o indivíduo tem que se submeter às regras que a sociedade impõe. Nem todos os nossos prazeres são aceitos pela sociedade, ela tem normas sociais, que limitam o nosso principio de prazer, ela restringe a liberdade individual da pessoa. E para não ser rejeitado e excluído pela sociedade, o indivíduo reprimi o seu principio de prazer, e passa a seguir as regras que a sociedade impõe, mesmo não concordando com elas.

2.) Os fatos sociais são superiores e exteriores à consciência individual. Explique e dê um exemplo, se possível pessoal.

Existem os fatos sociais que são superiores e exteriores a consciência individual. Os que são exteriores a consciência individual, significa que os fatos sociais se impõe sobre o indivíduo, ou seja, a pessoa se liberta dessas regras sociais, independentemente do que elas pensam, mesmo que seja quase impossível agir de outra modo ( quase impossível não seguir as regras sociais, por exemplo, a língua e a moeda). Os que são superiores a consciência individual, significa que o individuo não poderá fazer nada para combater as regras sociais, mesmo não concordando com ela, ele é obrigado a aceitá-la. Um exemplo,foi quando compareci há uma festa de 15 anos da minha prima. Pensei que por ser uma festa de família não precisava ir de traje fino, quando cheguei, todo mundo estava de traje fino, vestido comprido, maquiagem de festa, e eu de blusa regata e calça jeans. Todos que ali estavam, me olharam com um olhar preconceituoso, desfeita e me ridicularizando, sem contar das risadinhas alheias. Simplesmente virei as costas e fui embora, nunca mais fui em festas com trajes que eu gostava, mais sim com o padrão que a sociedade pede para cada ocasião.

3.) Explique a característica de coercitividade do fato social.

A coercitividade faz com que os indivíduos se vêem obrigados a seguir o comportamento social estabelecido,de tão forte que ele é, ou seja, quer a pessoa goste, quer não, vê-se obrigada a seguir as regras sociais. Os fatos sociais são tão fortes, que existem certas regras, que se o individuo não respeitar, ele pode ser punido.

Não foi acidente, uma campanha pela vida !

Trata-se de um abaixo-assinado para mudança do código penal para crimes de trânsito !
Não deixem de participar, as coisas só mudam quando a gente muda !


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